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Saiba quais são setores da gestão de economia criativa 

Economia criativa é um modelo de negócio pautado no conhecimento criativo e intelectual dos indivíduos. Segundo Gabriel Cepeda Gonçalves esse modelo de gestão econômica tem crescido bastante no Brasil e consequentemente gerando empregos, renda e oportunidades para empreender e investir. 

A economia criativa trabalha com a ideia de que a partir da criatividade se possa oferecer produtos de bens e serviços. A gestão criativa tem sido uma forma de ascensão para muitos jovens no mercado financeiro. Para termos uma ideia, a Economia Criativa é responsável por 2,5% do PIB nacional. Por isso ela tem se tornado muito significativa para o desenvolvimento social e econômico do país. Confira a seguir como funciona a economia criativa:

Como funciona a economia criativa? 

Gabriel Cepeda Gonçalves comenta que a Economia Criativa tem sido uma das maiores apostas para o crescimento econômico, pois cria um novo hábito de consumo que não atinge só o Brasil,  mas o mundo todo. Outro ponto positivo desse modelo de gestão é que como ela trabalha com capital intelectual, acaba ajudando a empregar também outras pessoas que não trabalham com criatividade. 

Um exemplo claro para muitos são os programas de televisão, ali há todo tipo de colaborador e muitos não exercem uma atividade propriedade criativa, entretanto são beneficiados pela economia criativa que envolve um programa na televisão. 

Os setores da economia criativa 

Segundo Gabriel Cepeda Gonçalves, a economia criativa é composta por diversos setores que vão desde de consumo a inovação tecnológica, como no caso de desenvolvimento de softwares e jogos eletrônicos. Confira abaixo os setores que mais se destacam. 

Em primeiro lugar temos o setor de consumo de bens e serviços que corresponde a uma parte expressiva da roda da economia criativa, são eles: Publicidade e Marketing, Arquitetura e Engenharia, Design e Moda. Os profissionais desses setores são os mais empregados e beneficiados pelo modelo de gestão criativa. 

Sempre associamos a cultura como algo criativo, entretanto, ela é o menor setor dentro da máquina de economia criativa. Ela envolve muitos profissionais, tais como: músicos, atores, diretores e profissionais da gastronomia. Gabriel Cepeda Gonçalves explica que esses setores correspondem respectivamente: exposições culturais, patrimônio e artes, música e artes cênicas. 

O setor de mídias diz respeito aos meios mais tradicionais, tais como: livros, rádio e televisão e também aos mais novos como no caso das pessoas que trabalham com a produção de conteúdo para a internet. Na economia criativa esse setor é dividido em: editorial e audiovisual. 

Por último temos o setor de tecnologia que corresponde aos maiores índices de crescimento na atualidade. Esse setor conta com profissionais de Pesquisa e Desenvolvimento, Biotecnologia e Tecnologia da Informação e Robótica. Vale ressaltar que esse setor é o que tem o maior índice salarial. 

Podemos perceber que o setor criativo é muito rico e abrangente e conta com diversos profissionais para girar a economia nacional, além de ser uma boa oportunidade para investimento e inovação. Caso tenha se interessado pelo assunto, fique de olho para saber mais sobre isso. 

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